A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Para sua apreciação, análise e cometário!

Revivendo o Espírito de Natal em suas vésperas!


A agência de notícias Reuters do dia 6 de outubro noticiou que uma organização alemã composta de católicos, a Bonifatiuswerk, promove uma campanha que reacende o debate sobre quem representa o verdadeiro Espírito de Natal. Se é São Nicolau, que leva às crianças benefícios tanto espirituais como matérias ou é o seu clone (ou sósia) o Papai Noel que distribui presentes às crianças!



A campanha vem mostrando ao público alemão o perigo da substituição de São Nicolau por Papai Noel que é uma “invenção de uma indústria publicitária, visando promover as vendas”, assim o classifica a organização. Por isto está promovendo anúncios com os dizeres “áreas livres de Papai Noel”.



A importância de ressaltar a mensagem espiritual que reluz do Natal, fez com que várias celebridades alemãs aderissem a esta causa. A apresentadora de TV alemã Nina Ruege, por exemplo, se pronunciou diante do tema: “Diferentemente de Papai Noel, São Nicolau quer dar riquezas interiores às crianças, e não apenas tentar incentivá-las a lutar por riquezas materiais”.


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Na aurora do Natal


Todos nós já fomos crianças e sempre procuramos em Papai Noel um São Nicolau! Lembra-se! Quando nossas mães começavam a montar a árvore de Natal, para nós era um sonho que se realizava. Gostávamos de ajudar mesmo diante de nossa desajeitada pequenez. Quando ela nos dava um enfeite para ser posto, passávamos a ser o próprio autor daquela obra prima! Aos pés da árvore de Natal nada se encontrava, a não ser a esperança de que um bondoso homem ali passaria e depositaria todos os nossos sonhos.



Mas é chegada a hora de tornar clara a razão deste dia! É o nascimento de Deus feito Homem, Nosso Senhor Jesus Cristo nascido da Virgem Maria em um presépio!



Nossa mãe começa com muito cuidado a desembrulhar as peças do presépio para compor o grande cenário. Intuímos que nossa ajuda ali não se faz necessária, porém um mistério rodeia aquela confecção e dá margem para fazermos aquelas perguntinhas: Por que isto? Por que aquilo? Quem é? E assim por diante. Todas elas são respondidas - com um toque de seriedade e de bondade materna. É como alguém que anda num deserto à procura de água e quando a encontra tem esta sensação: Ufa! Até que enfim encontrei! Algo disto vivenciamos no Natal.


Esta seria com certeza uma mensagem de Natal dada por São Nicolau ou pelo menos uma impressão deixada por ele, ao contrário do Papai Noel, no máximo este diria: Ho! Ho! Ho!

A involução da Sacralização do Natal!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para sua apreciação, análise e comentário!

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“São” Maquiavel, patrono dos Políticos devotos!

desvendando a realidade

É de espantar a sua existência, mas ele existe, sim! Suas virtudes são praticadas nos cinco continentes com bramidos, seus exemplos são imitados com ufania, suas doutrinas “santíssimas” - é claro! - são difundidas com humildade, principalmente por uma gama de fiéis devotos, de modo especial por políticos.

Sendo um “santo” de espécie rara, inusitada, atribui-se a ele privilégios especiais, por exemplo, um deles é de ter não apenas um dia em seu louvor, mas sim toda uma temporada, que coincidentemente é festejada no período de eleições da nação, ocasião esta que faz seus fiéis devotos entrarem em delírio! Quer dizer, ficam com uma Deevooçããão daquelas!!!

A vida deste “santo” não é fácil, não! Súplicas, indagações, reclamações, insatisfações etc. são em função do seu nome - Maquiavel. Sendo todas elas um buscar a “perfeição”, é claro!

A todo o momento se ouve no interior de cada fiel devoto: O que devo fazer? – O devoto Apreensivo suplica: Que luz eu devo ter para que o meu eleitorado acredite no funcionamento do meu projeto e de minha competência em realizá-lo?! – Do Desesperado, que está em crise: O que devo falar ou não falar para que o eleitorado não se choque, e me ache um chapeuzinho vermelho meigo e doce, não um lobo mau?! – Já o Comodista: Devo continuar a não falar a verdade, mesmo com o perigo de que outro pegue a bandeira primeiro?! (este é o mais áspide) – O Reclamão: Já fiz todos os acordos políticos e mesmo assim duvido de minha eleição! – Também tem o Complexado: Já que tenho que entrar na palhaçada, prefiro ser eu mesmo! – Não podia faltar o Oportunista: O eleitorado é moralista, então devo ser também. Espero que cole. Tentar nunca é demais! – Já estava esquecendo o Convergente: Como devo explicar que a Bíblia e O Capital são “irmãos”?(Vem à luz!) Talvez cantando, porque quem canta reza duas vezes! Paramos por aí, por haver tantas súplicas e tipos de devotos!

Tendo como máxima ‘os fins justificam os meios’, “São” Maquiavel tornou-se um modelo a imitar entre os seus.

Entretanto, não é bem acolhido este conceito por um número bem considerável, que está presente de modo plausível na grande platéia, que presencia o Show Político.

Diante deste Show as manifestações desta platéia são as mais diversificadas possíveis. Alguns, após um dia muito fatigante, começam a simular um cochilo, porém, quando é apresentado o primeiro Político, uma das pálpebras se levanta, e vencida pelo tédio logo se abaixa, mas os ouvidos permanecem atenciosos! Outros preferem conversar com velhos amigos, novos ou com o que apareça. Porém quando os do palco fazem um comentário politicamente incorreto, a conversa cessa na hora, e se perguntam todos: Como é que é? É isto mesmo que ele falou?

Nesta hora até os que dormem acordam e fustigam a discussão dizendo que estavam com olhos fechados, mas com os ouvidos não! Isto é um absurdo!!!

Logo o que parecia uma platéia aliciada na modorra, se torna um tufão de definições! Muitos que nunca se perguntavam por que existiam, passam a se perguntar por que se deve existir e ainda lutar por isto!

Contudo, por tudo isso os políticos devotos ficam angustiados! E ainda mais com “seus” ‘dispositivos’ de sondagem mostrando-se tão incertos e limitando-se a dar palpites! Não se convencem da realidade da platéia! O que sobra para sair deste impasse é pedir para as “beatas” marqueteiras que vivem de “oração”, uma “oração” especial e infalível, quase um “milagre”! Porém, como todas “beatas” são apenas “beatas” e não “Santas”, é de se fazer muita coreografia ainda, quer dizer, é preciso ter muita “reza”...

Não é porque terminou a sua comemoração que o fervor dos “devotos” tende a diminuir em relação a este “santo”!

Para assim concluir o espetáculo, dúvidas nascem no horizonte! Se este “santo” não for Santo?! Então, que “deus” é o dele? E para onde ele quer nos levar?

Nossa Senhora!!! Que Deus nos livre...