A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Em curso uma Revolução Homossexual - Parte I

Pela primeira vez a sociedade presencia não apenas grupos dispersos de homossexuais influentes, mas um movimento organizado, visível, de homossexuais declarados que ostentam seus hábitos, e também se unem numa tentativa de impor sua ideologia à sociedade. Constituem o movimento homossexual, uma vasta rede de organizações, grupos de pressão, intelectuais e ativistas radicais que se esforçam para impor mudanças nas leis, costumes, moralidade e mentalidades, para que a homossexualidade seja aceita como boa e normal. Daí os ativistas do movimento pressionarem a sociedade para legalizar tanto a prática quanto as manifestações públicas da homossexualidade, como o “casamento” homossexual, ao mesmo tempo que implacavelmente injuriam os que defendem a moralidade tradicional. Para entender adequadamente a atual revolução homossexual, é preciso vê-la dentro do quadro mais amplo da revolução sexual, por meio da qual a castidade, a modéstia e a temperança — sinais distintivos da Civilização Cristã — cederam espaço a uma desbragada procura de prazer carnal e a uma inimaginável exibição do corpo humano. A revolução sexual dos anos 60 foi preparada por um século de desenvolvimentos culturais em que o sentimento foi desvinculado da razão.
No seu cerne está uma revolta contra todas as normas da moralidade que mitigam ou restringem as paixões desordenadas do homem. De fato, numa sociedade em que “é proibido proibir”, a moralidade não tem lugar e os instintos descontrolados se tornam a norma de conduta.
Os hippies resumiram sua filosofia hedonística numa expressão: “Se você gosta, faça-o”. Essa obsessão pelo sexual impregna nossa cultura. Literatura, modas, entretenimento, propaganda ou simplesmente a conversa comum e o comportamento, quase tudo hoje está maculado com esse sinal erótico.
O mundo hipersexualizado de hoje tornou-se um perfeito canteiro para o cultivo de todas as formas de aberração sexual.

Técnicas de mentira e de propaganda

Harry Hay, homossexual e comunista, foi um dos ativistas americanos que mais contribuiu para o avanço do movimento homossexual.
Dois outros ativistas, Marshall Kirk e Hunter Madsen, escreveram o livro After the Ball (Depois do Baile) , tornando claro que a revolução homossexual move uma “guerra de propaganda”, cujas táticas descreve; e identifica os americanos cristãos de centro como seu alvo.

Um dos artifícios usados pelos ativistas tem como objetivo apresentar o número de homossexuais como muito maior do que a realidade.
O movimento homossexual faz também amplo uso de palavras e conceitos tendenciosos, como armas semânticas para mudar as pessoas e a sociedade. Conceitos como compaixão destinam-se a gerar aceitação, enquanto outros como homofobia visam inibir e mesmo paralisar reações. Ao fixar sobre os opositores o rótulo de homófobos, o movimento procura intimidá-los e desqualificá-los, descartando como “temores irracionais” seus argumentos baseados na reta razão.

Inferno de promiscuidade nos meios homossexuais

A promiscuidade do estilo de vida homossexual beira o inimaginável. Estatísticas, memórias e biografias de homossexuais apontam sempre para a promiscuidade, com abissais conseqüências sociais e de saúde pública. Os cientistas sociais Robert T. Michael, Edward O. Laumann, John H. Gagnon e a jornalista científica Gina Kolata conduziram uma extensa pesquisa sobre o comportamento sexual americano e publicaram seu trabalho em 1994. Comentam sobre as investigações feitas pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças em 1982, quando a AIDS surgiu, e concluem: “Homossexuais masculinos com AIDS, entrevistados no início da década de 1980, relataram que tinham uma média de 1.100 parceiros durante a vida, e muitos tiveram muito mais”.





Um pecado que brada aos Céus por vingança


A homossexualidade está classificada entre os “pecados que bradam aos céus por vingança”. A Sagrada Escritura o afirma explicitamente quando os anjos dizem a Lot: “Vamos destruir este lugar, pois é tão grande o clamor diante do Senhor contra os da cidade, que Ele nos enviou para destruí-la” (Gen. 19, 13). Na sua Segunda Epístola, São Pedro mostra como a punição de Sodoma e Gomorra permanece como advertência aos que praticam o mal: “[Deus] condenou à destruição e reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra para servir de exemplo para os ímpios do porvir” (II, 2, 6).

Portanto, fica claro que, embora os habitantes de Sodoma e Gomorra tenham cometido vários pecados relacionados entre si, o pecado de homossexualidade foi a causa do castigo divino. Tal é a interpretação unânime dos Padres da Igreja e de todos os exegetas tradicionais. Explanações contrárias a essa Tradição violentam os textos sagrados.

O Apóstolo São Paulo não deixa margem a ambigüidade. Define especificamente essa desonra dos próprios corpos como a prática da homossexualidade, e acentua o seu caráter antinatural: “Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario” (Rom., 1, 26-27).

















Fonte: Revista Catolicismo - novembro de 2004

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Doutrina e Arte: Nexo Que os Comunistas Compreendem


Quando morreu Stalin, o pintor comunista Picasso fez dele o retrato que acima reproduzimos. "L'Humanité", órgão vermelho de Paris, publicou o trabalho. Moscou entretanto o condenou porque segundo os cânones da arte comunista um retrato deve tanto quanto possível parecer-se com uma fotografia, evitando interpretações pessoais do artista. Estas interpretações exprimem uma mentalidade subjetivista e individualista, incompatível com o coletivismo socialista. De fato, o rosto de Stalin, visto por Picasso, tem muito de subjetivo. Mais real é a fotografia que dele se tirou em Teerã em 1943, ao lado de Roosevelt: dir-se-ia um porteiro de hotel endomingado em seu uniforme novo, ufano em tomar a fresca por uns minutos ao lado de um hóspede distinto, que consentiu em conversar um pouco com ele.




Os comunistas compreendem que um vasto sistema de idéias filosóficas, sociais e econômicas tem de dar necessariamente à arte um cunho próprio, que será bom ou mau conforme seja verdadeiro ou falso o sistema. E que o coletivismo tem de produzir em arte uma atitude peculiar. Em "Ambientes, Costumes, Civilizações" temos procurado pôr em evidencia o mesmo princípio com relação ao Catolicismo. Nossa arte não pode ser a do comunismo, nem a do neopaganismo ocidental, pelo simples fato de que somos católicos. E, contudo esta secção encontra, ao par de tantos aplausos, tanta relutância oposta por espíritos deformados pelo liberalismo. Sirva-lhes pelo menos de lição a coerência de nossos adversários.



AMBIENTES, COSTUMES, CIVILIZAÇÕES - Catolicismo Nº 35 - Novembro de 1953

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Não ao Aborto de Anencéfalos!


Este foi o brado conclamado em Itu, SP, no dia 17 de outubro, as 19h30min, contando com a presença de quase 170 participantes de 19 cidades paulistas, na palestra sobre o tema: Os anencéfalos devem ser mortos?


A Palestra no Espaço Fabrica São Luiz, uma coalizão de associações anti-abortistas, contou com o painel de lançamento da Associação Cultural Brasil Pela Vida, e outra associações como, Nascer é um Direito, Ação Jovem Pela Terra de Santa Cruz e outras.

O convite a palestra foi televisionado pela TVConvenção, publicado por Jornais Locais, como Jornal Periscópio, Folha da Cidade e outros, e enviado a autoridade locais religiosa, militares e políticas.


A Palestra contra o aborto de anencéfalos foi proferida pelo Dr. Rodrigo R. Pedroso da OAB – SP que tratou dos aspectos jurídicos da ADPF 54 que despenaliza o aborto de anencéfalos, que está para ser julgada no Supremo Tribunal Federal e...



...pelo Dr. José Haddad Jr, que é presidente da Brasil Pela Vida que ressaltou os aspectos médicos que envolvem o aborto de anencéfalos.






Contou-se com a presença de médicos sendo um deles vereador reeleito, advogados, universitários tanto da área medica como Jurídica, secretários da Prefeitura, representantes militares e outros.

Também esteve presente a menina Letícia Kokumai Pereira, 4 anos, portadora de hidrocefalia, filha de Da. Tatiana, levada ao evento pela sua avó Da. Gina Kokumai e que no final do evento, "roubou a cena".

Todos queriam e vê-la, estar com ela, fotografá-la.Mal sabia Letícia que se for aprovada a despenalização do aborto para anencéfalos, certamente as crianças, como ela, portadoras de hidrocefalia serão as próximas condenadas à morte.





Da. Luciana Franco mãe de Mariana Franco, portadora de anencefalia e que viveu 2 anos e 4 meses, e sua mãe também estiveram presentes.

No final, os presentes foram convidados a enviar o "Manifesto de Itu" advertindo os parlamentares, participantes da Frente Parlamentar pela Vida, no qual pediam para que o Congresso Nacional seja advertido do risco da aprovação do aborto de anencéfalos por vias judiciais, e a denúncia de que o Supremo estaria exercendo o papel que é específico do Parlamento.


Se o STF vier despenalizar o aborto a anencéfalos, estaremos abrindo mais uma porta para a legalização do aborto no Brasil, desta vez por vias Jurídicas. Rezemos a Nossa Senhora Aparecida que impeça este conluio abortista, no qual não mede esforço para conseguir seu objetivo e que ilumine e unifique aquele que querem defender o Direito a Vida, porque todos têm o Direito a Vida, mesmo que possa vir a morre em seguida.


Para aqueles que não puderam estar presentes ao ato, a Associação Brasil pela Vida colocou em seu site um sistema de envio de mensagens que V. poderá enviar o mesmo manifesto para os deputados e senadores da Frente Parlamentar pela Vida. Para participar da campanha clique aqui.

http://brasilpelavidaindice.blogspot.com/


Para ver as fotografias do evento favor clicar no link abaixo:
http://wakisan.fotos.uol.com.br/album6/slide.html


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Palestra: Os anencéfalos devem ser mortos?

A Ação Jovem Pela Terra de Santa Cruz, esta apoiando a Associação Cultural Brasil Pela Vida, que ira promover uma palestra contra o aborto de anencéfalos. Veja o convite a baixo:


Nos próximos meses, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá decidir se os bebês não nascidos, portadores de anencefalia, devem ser mortos e abortados, para evitar sofrimento às mães.

Você concorda? Você não concorda? Ainda não tem opinião formada a respeito?
Pois bem, Dr. Rodrigo R. Pedroso da OAB – SP, tratará dos
aspectos jurídicos e Dr. José Haddad Jr., médico e Presidente da Associação Brasil pela Vida, tratará dos aspectos médicos, que mostram o absurdo do aborto de anencéfalos.

Não perca esta oportunidade! Participe você também, do painel de lançamento da Associação Brasil pela Vida, em Itu, no próximo dia 17 de outubro, no salão nobre do complexo cultural e turístico da Fábrica São Luiz, às 19:30 h.

Contamos com a sua valiosa participação. Por favor, confirme sua presença pelo site www.brasilpelavida.org.

Fábrica São Luiz, Rua Paula Souza, 492 – centro – Itu – SP.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O cavaleiro medieval

Plinio Corrêa de Oliveira


Na Idade Média, os conceitos de cavalaria e de nobreza em certo sentido se confundiam. Assim, nem sempre o cavaleiro era nobre, mas muitos deles participavam dessa condição; nem todos os nobres eram cavaleiros, embora muitos o fossem.


Que característica do cavaleiro medieval o tornou célebre na História?
O traço marcante foi a Fé.


Daí a coragem que o cavaleiro revelava nas mais terríveis das lutas, as cruzadas, visando libertar o Santo Sepulcro de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tais empreendimentos almejavam esse objetivo no Oriente, e, na Península Ibérica, aspiravam livrar, do jugo maometano, as populações espanhola e portuguesa.


A grande capacidade de combate desse guerreiro era explicável: tratava-se de defender a Religião, ao que ele se entregava inteiramente, arriscando mesmo a própria vida.
Tal característica existiu no cavaleiro medieval em harmonia com outras notas, aparentemente contraditórias.


O cavaleiro era homem de Fé. Contudo, dotado também de espírito prático, chegou a edificar grandes fortificações, esplêndidos castelos e, em alguns casos, imponentes catedrais, levando mais longe do que ninguém a arte de construir maravilhas.


Ele, corajoso na luta, requintou, pouco a pouco, as regras de boa educação e do convívio amável.
Altivo perante seus iguais, mas benevolente no trato com o sexo frágil, os velhos, os doentes e os feridos na guerra. Então, parecia ele, por assim dizer, feito de açúcar. Entretanto, era só o inimigo ousar qualquer coisa contra os interesses da Igreja que aquele homem tão doce transformava-se num leão.


Ele, um batalhador, não obstante favoreceu enormemente a cultura, revelando-se um propulsor das artes e elevando o tom de vida a um nível menos rústico do que o vigente no início da Idade Média. Donde se explicam os bonitos móveis, as belas alfaias, a gastronomia refinada, os vinhos excelentes e os sinos harmoniosos surgidos naquela época histórica. Foram traços estes que o cavaleiro, antes tão rude, paulatinamente imprimiu na vida de então, tornando-a cheia de afabilidade e beleza. Em suma, colaborando para ser implantada a civilização católica.
Esse era o perfil do cavaleiro medieval.


Excertos tirados de comentários do Prof. Plinio Corrêa de Oliveirapara cooperadores da TFP em 18 de dezembro de 1992.Sem revisão do autor.

Fonte: Rev. Catolicismo.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

A virgindade: uma dedicação, um perfume de grandeza

Plinio Corrêa de Oliveira



Da virgindade não há louvor que não se possa fazer. Ela é por excelência uma dedicação, porque o homem inteiramente casto renuncia às comodidades e aos atrativos da vida de família para servir um ideal mais alto. Um ideal que não lhe dá recompensa na Terra, mas oferece recompensas no Céu. Auge da dedicação voltada propriamente para Deus, a castidade perfeita só tem sentido quando o homem resolveu viver para um ideal superior ao próprio ideal de família. Trata-se de ideal católico, evidentemente, pois nenhum outro ideal pode ser considerado autêntico e verdadeiro. A virgindade é então uma dedicação.
A virgindade é uma grandeza? É a grandeza por excelência.
Consideramos um rei santo. Rei puríssimo, São Luís IX tinha a missão de perpetuar a dinastia francesa. Ele casou-se, teve filhos e guardou plenamente a fidelidade conjugal. É uma maravilha.
Entretanto, quando ouvimos falar do Infante Dom Sebastião, o rei casto, puro, virginal, imolado numa batalha contra os mouros nas vastidões de Alcácer-Quibir, sentimos exalar-se um conjunto de ideais e grandezas, que adquire seu melhor fulgor no fato de Dom Sebastião ser virginalmente casto. Resplandece nele aquela auréola da castidade perfeita, não a respeitável castidade do matrimônio, mas a castidade da inteira abstenção de qualquer contato carnal. Um varão régio e virginal, sob uma couraça rutilante, polida e luzidia, brilhando ao sol da ≡frica, com uma lança na mão e uma coroa de Rei Fidelíssimo na fronte.
O trono da França era mais elevado que o trono de Portugal. São Luís foi um santo autêntico, canonizado pela Igreja. A Igreja não canonizou o rei Dom Sebastião, e talvez até houvesse certa temeridade em suas ousadias guerreiras, razão para não canonizá-lo. Entretanto, a figura dele é cercada de uma auréola, de uma poesia, de um perfume típico de grandeza que nem o grande rei São Luís nem o grande rei São Fernando de Castela tiveram. Nem mesmo o grande Carlos Magno o teve. É a aliança entre a majestade régia e a castidade perfeita, entre a virgindade e a coroa.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

A alegria do bom combate

Plinio Corrêa de Oliveira
Não é grandioso o elmo, esse claustro ambulante dentro do qual não se fala, mas sob o qual um coração pulsa forte? Sim, porque é o amor de Deus, de Nossa Senhora e da Santa Igreja que lateja no coração do cavaleiro, incendeia seu olhar, arma-lhe o braço, esporeia o cavalo e... crava a lança no peito do infiel.
Entretanto aquele elmo pode servir de mortalha. E, ao ingi-lo, o cavaleiro sabe que se reveste de dupla coragem: a de matar e a de morrer! Ambas por amor a Deus, a Nossa Senhora e à Santa Igreja. Eis nessa coragem o fundamento de toda beleza do elmo.
Elmo... expressão sensível de uma deliberação: Lutarei por amor a Deus! E se for morto, desde já aceito uma morte atroz, a fim de que os outros passem sobre meu cadáver, avancem e ganhem a batalha! A morte para mim não é uma surpresa, não é um desastre, não é uma inimiga da qual devo fugir espavorido. Se a morte é o fim dos dias de todos os homens, que minha morte -- conforme os desígnios da Providência -- tenha este sentido sublime: que ela venha sobre mim provocada por meu amor a Deus, e impulsionada pelo ódio que Lhe votam os adversários.
s morte, neste encontro eu te venço! Porque ainda que tu me arranques a vida terrena... eu te arranco a Vida Eterna!

Nota : texto sem revisão do autor.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Si vis pacem, para bellum

(Se queres a paz, prepara-te para a guerra)


Plínio Corrêa de Oliveira


Quando vemos aqueles altaneiros castelos da Idade Média –– erguidos nas fronteira do Império de Carlos Magno, às margens do Reno ou do Danúbio, ou mesmo nas rotas que as tropas do Grande Imperador erguiam dentro da própria Espanha, para impedir o avanço dos mouros –– temos a impressão de que esses castelos ainda palpitam da batalha! Suas pedras parecem pulsar como corações! Mas... os homens não se lembram da lição de previdência que eles contêm. Qual essa lição? Ninguém ergue castelos no momento em que o adversário ataca. Constroem-se fortificações nos intervalos da guerra. E aqueles guerreiros da Fé, porque não eram pessoas de otimismo tonto, nos períodos de paz previam outros ataques e construíam seus castelos. Aqueles castelos eram obras da paz, mas de uma paz voltada para guerra! Assim devemos ser nós, os filhos da Santa Igreja militante, engajados na mais universal, terrível e santa das guerras, a guerra psicológica contra-revolucionária.(*) Nossas fortificações doutrinárias têm que ser edificadas na paz. É assim que erguemos nossos castelos combativos e esplêndidos, construídos em momentos de paz... mas voltados para a luta!
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Nota da Redação:A guerra psicológica revolucionária visa levar insensivelmente cada indivíduo, e até cada grupo social, a se aproximar do comunismo. Em oposição a essa, existe uma guerra psicológica contra–revolucionária, a qual, aplicando certos meios sempre conformes à moral católica, tem por objetivo restaurar a civilização cristã.


Fonte: Revista Catolicismo